David Lynch,cineasta
href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9D_l0viw_eIrAcT3BvYr8-hFK7YW1fDyK8h90_fms_4pjOvQHQUlAbQM4aWGRXyUYM-08rJ1moNSPitCFLMVS9Ud2VdmdnQmoGEQIyT5TX37xmnxlPTcZvpuOhTfuQMRVnXhyphenhyphentkEe2sA/s1600/jorge_bispo_01.JPG">
Ao retratar, Jorge Bispo é conciso e direto. Seus personagens encaram a lente numa sincera frontalidade do olhar diante da câmera fotográfica. A concisão também está presente na escolha do preto e branco. A atmosfera é de elegância, de uma composição que parece surgir sem muito esforço… Objetiva? Talvez. As faces se revelam, liturgicamente, através da concepção habitual da pose. No entanto, o habitual opera a elegância e simplicidade em apresentar-se conforme o relevo que cada retratado doa o seu olhar a Jorge Bispo. Retratos sempre são elos intensos ou mesmo uma forte relação de simulacro. Paira a incerteza. Na verdade, este é o jogo da representação. Com Jorge Bispo, esta sensação é viva.
Claude Troigrois,chefe de cozinha
Eduardo Coutinho, cineasta
Erasmo Carlos, cantor
Isabel Wilker, apresentadora de Tv e atriz
Lázaro Ramos, ator
Loredano, caricaturista
Gilberto Chateaubrians, colecionador de arte
Matheus Naschtergaele, ator
Oscar Niemeyer, arquiteto
Sergio Resende, cineasta
Rodrigo Santoro, ator
Nenhum comentário:
Postar um comentário